Foi difícil escolher a galeria que mais chamou atenção, pois praticamente todas surpreenderam, mesmo na forma mais simples. Porém, dentre as galerias expostas, ouso apontar uma cujo artista, além de me impressionar, me fez sentir “conectada” á suas obras: Cildo Meireles. Seus trabalhos partiram de idéias interessantes, primeiro o “Através” que usou do cotidiano para mostrar que a vida é um labirinto cheio de barreiras, tais representados pelas cortinas e grades que se posicionavam de foram que atrapalhassem a passagem. E no centro, há uma esfera enorme que pode significar o objetivo que cada um quer alcançar.
A segunda é o “Glove Trotter” que representou a idéia que mais me atraiu: a metalinguagem, ou seja, a arte falando de arte e o paradoxo, idéias contrárias abordadas juntas. Nesta obra o artista mostra através das esferas os conceitos de volume, peso e gravidade, os quais são usados nas esculturas. Além disso, traz um impacto com a idéia de novo e velho, isto é, a superfície lunar sob uma malha metálica que parece com as armaduras da idade média.
A segunda é o “Glove Trotter” que representou a idéia que mais me atraiu: a metalinguagem, ou seja, a arte falando de arte e o paradoxo, idéias contrárias abordadas juntas. Nesta obra o artista mostra através das esferas os conceitos de volume, peso e gravidade, os quais são usados nas esculturas. Além disso, traz um impacto com a idéia de novo e velho, isto é, a superfície lunar sob uma malha metálica que parece com as armaduras da idade média.
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